terça-feira, novembro 28, 2006

Regras de Rugby

Académica vence “derby” regional mas não convence

Campeonato Nacional da 1ª Divisão
A. A. de Coimbra – 24 R. C. da Lousã – 17
A Académica venceu o jogo referente à 3ª jornada da fase regular do nacional da 1ª Divisão por 24 – 17 (17 – 0 ao intervalo). No confronto de maior relevo da jornada os “estudantes” fizeram a exibição menos conseguidas da época e iam mesmo sendo surpreendidos na parte final do encontro quando a Lousã marcou dois ensaios quase seguidos. A Académica começou o encontro exercendo algum domínio sobre o seu adversário, particularmente nos alinhamentos, mas apenas aos 13 minutos conseguiu adiantar-se no marcador na sequência de uma acção individual de João Ataíde que furou a linha defensiva e só parou no meio dos postes. Aos 17 minutos Francisco Serra marca o segundo ensaio da sua equipa a partir de um contra ataque e aumenta a vantagem para 14-0. O mesmo jogador, que transformou com sucesso os dois pontapés, converteria uma penalidade aos 36 minutos fazendo o resultado da primeira metade. No período complementar Sérgio Franco marca aos 52 minutos e Ataíde converte passando para 24 -0. A partir daqui a Lousã reage e consegue uma penalidade e dois ensaios transformados por Ricardo Redondo, alcançando assim um precioso e merecido ponto bónus que poderá ser importante na soma final.
A Lousã, com uma linha de três quartos mais experiente, onde predominam os três irmãos Redondo, e um bloco de avançados consistente onde se destacaram Miguel Serra, Ricardo Ferreira e o pilar sul africano, que reforçou esta semana a equipa, soube contrariar o natural favoritismo da Académica e mostrou que pode fazer uma época ao nível das últimas. A Académica apresentou uma equipa jovem, alinhou com quatro jogadores com 19 anos nas linhas atrasadas de início, e voltou a apresentar uma primeira linha com problemas físicos, agravados com a expulsão temporária do pilar Pedro Santos, o que permitiu algum domínio aos lousanenses na formação ordenada. Nos “estudantes” Paulo Bandeira foi o menos conformado e Cláudio Lima esteve em grande nível no alinhamento conquistando todas as suas bolas e várias de introdução do adversário.
O Évora ao vencer a UTAD por 90 – 0 ultrapassa a Académica na liderança graças ao ponto bónus alcançado.
Com arbitragem de Carlos Oliveira, da Lousã, as equipas alinharam e marcaram do seguinte modo: A.A. de Coimbra: Tiago Coelho, Luís Sequeira (cap), Pedro Santos, Diogo Pinheiro, (José Gomes), Cláudio Lima (Alexandre Garcia), Eduardo Correia (André Matias), Hugo Rodolfo, Hugo Gomes, Leandro Fonseca (Batista de Almeida), João Nuno Ataíde (5+2), Paulo Bandeira, Rui Rodrigues, Ricardo Dias (Alexandre Oliveira), Sérgio Franco (5) (Nuno Carvalho), Francisco Serra (5+3+2+2). Treinador: Sérgio Franco e Luís Sequeira. R. C. da Lousã: Vladislav Seletch, Gonçalo Marques, Fernando Cassy, Diogo, Ricardo Ferreira, Miguel Serra, Francisco Rodrigues, Daniel Redondo, Gonçalo Redondo, Ricardo Redondo, Vasco.
A Académica apresentou-se apática e o facto de ter estado na Divisão de Honra na época passada não lhe dá por si só estatuto de favorito. Só no final se fazem as contas e esta forma de competição já provou que a maior parte das vezes as equipas mais regulares na primeira fase acabam por não conseguir alcançar os objectivos numa fase final com apenas dois jogos.
Resultados da jornada
Vilamoura – 33 Belas – 5
Évora – 90 UTAD – 0
AAC – 24 Lousã – 17
Caldas - CRAV (adiado)

sexta-feira, novembro 24, 2006

Fotos Jogo Belenenses


Boas fotografias do jogo para 1/4 da Taça de Portugal em:

http://www.outpress.com/photography/portfolio/

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terça-feira, novembro 21, 2006

Campeonato Nacional da 1ª Divisão - CRAV x AAC

Campeonato Nacional da 1ª Divisão
Académica vitoriosa já lidera
CRAV – 5 A. A. de Coimbra – 23
À 2ª jornada a Académica manteve a liderança e invencibilidade na fase inicial do nacional de rugby da 1ª divisão ao derrotar, no Minho, aquele que parece ser o seu principal rival da prova por 5-23, com 5 – 13 ao intervalo.
Após este encontro os “estudantes” comandam com 9 pontos, seguidos de Évora 8, CRAV e Belas 5, Lousã e UTAD 4, Caldas e Vilamoura 1.
Tal como se esperava o CRAV centrou o seu jogo à volta do “pack” avançado, tentando desgastar o adversário na formação ordenada. Apenas aqui foi superior mas manifestamente insuficiente para se impor perante uma Académica muito determinada que se adiantou no marcador aos três minutos de jogo com Francisco Serra a transformar um dos seus cinco pontapés certeiros conseguidos neste jogo. Aos 10 minutos o Arcos passa pela primeira e única ocasião para a frente do marcador com um ensaio que deixou muitas dúvidas, parece que o médio de formação da Académica, Leandro Fonseca, é o primeiro jogador a fazer o toque de meta. Aos 15 minutos Sérgio Franco corre sessenta metros para o ensaio e nunca mais os minhotos se aproximaram do resultado. Na etapa complementar, quando se esperava que o CRAV se impusesse devido à aparente fragilidade do bloco avançado de Coimbra, que se apresentou sem vários titulares e sem suplentes na primeira linha, tal não aconteceu, e o resultado foi-se avolumando e só não atingiu maior expressão por má leitura de jogo e deficiências técnicas na circulação da bola. Os “estudantes acabaram por construir um excelente ensaio finalizado por Ricardo Dias numa clara demonstração das diferenças entre os dois “quinzes”. A grande coragem demonstrada pelos jovens pilares de Coimbra Tiago Coelho e Cláudio Tenreiro, que jogou todo o encontro lesionado, são nota de realce bem como a frieza e competência do chutador Francisco Serra e a capacidade de liderança do experiente capitão Luís Sequeira.
O CRAV continua com poucas soluções de qualidade nas linhas atrasadas onde há várias quebras do jogo, muitas delas provocadas por “avants” inaceitáveis, mas tem um bloco de avançados de respeito que irá causar muitas dificuldades aos seus adversários ao longo da época. Os de Coimbra formaram um “quinze” sólido em termos defensivos, aguentaram-se bem na formação ordenada, apesar dos condicionalismos já referidos, estiveram muito bem no alinhamento mas faltou-lhes alguma capacidade de manobra nas linhas atrasadas. O árbitro, não fosse a atitude demasiado autoritarista, merecia nota positiva, pois no resto esteve bem e controlou disciplinarmente a contenda. Tem no entanto de perceber que deve ouvir os capitães de equipa e explicar com mais detalhe aquilo que assinala.
Com arbitragem de Tito Correia, da Lousã, as equipas alinharam e marcaram da seguinte forma: Clube de Rugby de Arcos de Valdevez: Vítor Gonçalves, Luís Fernandes, Jorge Peixoto, Miguel Azevedo, Antony Carvet (5), André Dias, João Monteiro, Ricardo Alves, Maurício Sousa, Francisco Pinto, Paulo Galvão, Vítor Brito, Jeremias Soares, Sérgio Fernandes e Nuno Vaz. Treinador Aguilar e João Azevedo. A.A. de Coimbra: Tiago Coelho, Luís Sequeira (cap), Cláudio Tenreiro, Diogo Pinheiro, (José Gomes), Cláudio Lima (Alexandre Garcia), Hugo Martins "Rufas", Eduardo Correia (André Matias), Hugo Gomes, Leandro Fonseca (Batista de Almeida), João Nuno Ataíde, Paulo Bandeira, Rui Rodrigues, Ricardo Dias (5) (Alexandre Oliveira), Sérgio Franco (5) (Nuno Carvalho), Francisco Serra (3+3+3+2+2) (Bruno Barroso). Treinador: Sérgio Franco e Luís Sequeira.

Resultados da jornada:
Académica 23 Arcos de Valdevez 5
Lousã 5 Vilamoura 3
UTAD 17 Caldas 12
Évora 29 Belas 14

sexta-feira, novembro 17, 2006

CONVOCATÓRIA - CRAV vs A. Académica de Coimbra

Competição: 2ª Jornada Campeonato Nacional da 1ª Divisão

Jogo: CRAV vs A. Académica de Coimbra

Data: 19 de Novembro de 2006 (Domingo)

Hora e Local concentração: 10, 00 H nas Escadas Monumentais

01 André Matias
02 Cláudio Lima
03 Vasco Couceiro
04 Hugo Rodolfo
05 Cláudio Tenreiro
06 Tiago Coelho
07 Hugo Gomes
08 Luís Sequeira
09 Diogo Pinheiro
10 Eduardo Correia
11 Ricardo Benedito
12 José Gomes
13 Nuno Carvalho
14 Ricardo Dias
15 Rui Rodrigues
16 Eurico Vicente
17 Gonçalo Almeida
18 Paulo Bandeira
19 João Ataíde
20 Sérgio Franco
21 Leandro Fonseca
22 Francisco Serra
23 João Paulo
24 Alexandre Oliveira
25 Alexandre Garcia

quarta-feira, novembro 15, 2006

Alimentação e Desporto

O objectivo de uma alimentação correcta e adaptada ao indivíduo que pratica uma actividade física é:

-Rentabilizar ao máximo a obtenção de energia necessária à actividade física em curso e durante todo o esforço.
-Diminuir o tempo de recuperação do esforço efectuado, estando mais rapidamente disponível para voltar à actividade.

Os hidratos de carbono são os macronutrientes mais utilizados no organismo para a obtenção de energia, sendo que são também os menos poluentes para o próprio organismo.
O factor que mais está relacionado com a exaustão durante a actividade física é o consumo das reservas de glicogénio nos músculos.

Antes da actividade:
A alimentação deve providenciar um bom estado de reservas de glicogénio muscular e hepático, pois quanto maiores forem os níveis de glicogénio mais tarde surge o cansaço.

Depois da actividade:
A alimentação deve providenciar a reposição do glicogénio consumido para mais tarde poder ser utilizado. O preenchimento dos stocks de glicogénio deve ser o máximo possível, a nível dos músculos e do fígado. Para isso a dieta deve ser rica em HC.

HIDRATOS DE CARBONO

A alimentação de um desportista tem que ser variada, completa e equilibrada à semelhança de toda a gente que não tenha uma actividade física intensa. No entanto, existem particularidades e necessidades aumentadas a nível de macro e micronutrientes em consequência do desgaste provocado pelo exercício intenso e também pela necessidade de uma maior rentabilização do esforço, de modo a que a exaustão física possa surgir o mais tardiamente possível.
Os HC passam de 55% em situações normais, para um consumo até 70% do total de energia consumida, para atletas. Este nutriente é o que deve ser utilizado por excelência para a obtenção de energia.

Atletas em treino

A alimentação tem que ter em conta:
-qualidade dos HC
-momento exacto da ingestão dos HC
-Índice Glicémico de cada alimento

Escolha dos hidratos de carbono (em relação ao índice glicémico)

-Quando a distância entre a ingestão e o exercício é grande:
Consumir maior % de HC de IG baixo e médio.

- Quando a distância entre a ingestão e o exercício é pequena:
Consumir maior % de HC de IG elevado.

PROTEINAS

As proteínas passam de uma ingestão de 0,8g -1g / kg /dia para uma ingestão até 1,8g /kg /dia. Este nutriente tem funções plásticas, de construção e por isso são importantes para prevenir o desgaste, a degradação e o catabolismo proteico a nível muscular consequente de actividades físicas intensas. Como normalmente um atleta tem preocupações em relação ao seu peso, este nutriente deve ser consumido em alimentos com baixa % de gordura tal como o queijo fresco, clara de ovo, soja e legumes.

GORDURAS

As gorduras são também um nutriente utilizado na obtenção de energia quando se trata de um esforço de baixa intensidade ou quando se esgotam o glicogénio muscular e hepático. Têm uma função mecânica de protecção, acumulando-se entre as fibras musculares, protegendo os músculos de impactos e intervêm também na estrutura das células musculares. Deve-se limitar o consumo de gorduras saturadas e dar preferência às poli e monoinsaturadas que são protectoras do sistema cardiovascular.

VITAMINAS E MINERAIS

O consumo de vitaminas e minerais são essenciais em doses adequadas pois muitos deles interferem no metabolismo dos HC, proteínas e gorduras, acelerando e rentabilizando o processo de obtenção de energia. Interferem também no processo de contracção muscular, nos impulsos nervosos, no equilíbrio hídrico, etc.. A actividade física intensa implica maiores perdas (pela transpiração por exemplo) e maior utilização destes nutrientes, sendo que a sua reposição é fundamental. A sobredosagem de algumas vitaminas (lipossoluveis e armazenáveis) pode ser tóxica.

O atleta tem a preocupação do seu peso, procurando um peso ideal. É necessário determinar até que ponto se está ou não a ter um consumo correcto de nutrientes, pois o consumo exagerado de gorduras, proteínas e HC facilita os depósitos sobre a forma de gordura e consequente aumento de peso. No caso das proteínas, o consumo exagerado implica também o aumento da produção de ácido úrico o que faz com que se criem cálculos renais, tendinites, problemas nas articulações, tendo também um efeito diurético que facilita a desidratação.

TIPO DE ALIMENTAÇÃO PARA ATLETAS EM TREINO


-12 horas antes da actividade física

Preenchimento de stocks de glicogénio muscular.
1ºcaso -Consumo de HC de índice glicémico médio/ baixo
2ºcaso -Consumo de HC de I.G mais elevado a cada 3 horas que passa
3ºcaso -Última refeição antes do exercício: 3horas antes -HC com I.G médio/ elevado

Objectivo:
Após o preenchimento dos stocks, os HC consumidos mais perto do exercício são aqueles que mais facilmente ficam disponíveis para oxidação de modo a fornecer energia durante o esforço.
O glicogénio muscular e hepático são poupados.
O estômago não fica desconfortavelmente cheio de alimentos.


Exemplo de alimentos / refeições:

1º caso: Massa com carne e queijo + salada (alface e tomate)

2ºcaso: 9 horas antes – pão escuro + banana + iogurte
6 horas antes – Corn flakes + pêssego +kiwi + iogurte

3ºcaso: pão + mel (15g) com nozes


-2 horas antes da actividade física

Ração de espera:
Consumo de HC de I.G elevado

Exemplo de alimentos:
- Marmelada
- Mel
- 10-15 minutos antes da actividade física

Consumo de uma bebida açucarada

- Durante a actividade física

Consumo de HC de I.G elevado

Objectivo:
Fornecer HC disponíveis rapidamente de modo a poupar as reservas limitadas de glicogénio muscular e do fígado.


Act. Física superior a 1 hora:

Consumo regular de bebida com HC e electrólitos (cloreto de sódio) de modo a repor as perdas pela transpiração.

Objectivo: Esta bebida assegura a rápida absorção de:
-Água, energia e electrólitos

A eficácia máxima é obtida por uma mistura de fontes de glicose e frutose como é o caso da sacarose (vulgar açúcar).
As bebidas isotónicas só devem ser tomadas 30 minutos após o inicio do exercício físico.


Act. Física superior a 3 horas:

Consumo de bebidas com HC e electrólitos (como no caso anterior).
Consumo a cada hora que passa HC sólidos de I.G elevado.

Exemplo: Mel, marmelada, barras energéticas, etc.



-Depois da act. Física:

Objectivo:

Reposição de glicogénio
Recuperação do esforço
Possível necessidade de reconstrução muscular



Durante um período de 6 horas ou mais:

-Ingestão a cada 2 horas: solução rica em HC com I.G elevado
-Bebidas isotónicas




Exemplo de alimentos / refeições:




Refeições ligeiras/merendas

1ºexemp: 1 sandes (pão integral) de atum + 1 banana

2ºexemp: 1 iogurte + 1 salada de fruta

3ºexemp: 1 sandes (pão integral) com queijo fresco e mel + 2 kiwi




Almoço/jantar

Exemplo: sopa de espinafre
Bife de vaca / bife de atum / fígado (iscas)
Com cogumelos / amêijoa / berbigão / mexilhão
Massa integral /batata cozida / arroz integral
Sempre com legumes crus ou cozidos:
ex.: brócolos, couve-flor, couve, pimentos, alface e tomate
Fruta: ex.: laranja, kiwi, cerejas (ricos em vit.C e antioxidantes) ou
Salada de frutas

Exemplo de um dia alimentar


- 5-6 refeições / dia

-Intervalo entre as refeições: nunca superior a 3-3,5 horas



Peq. almoço: 1 taça de Muesli completo (avelãs, trigo, arroz, passas, frutos secos)
2 iogurtes
1 pão integral torrado c/ manteiga e marmelada ou queijo fresco e mel



M. Manhã: 1 sumo natural de laranja + 1 fatia de pão de mistura c/ doce de abóbora

ou queijo fresco



Almoço: sopa: espinafre ou vários legumes, ou feijão
Peixe: atum ou salmão ou carapau ou sardinha
Arroz c/ amêndoas e passas ou c/ cogumelos ou batata cozida ou puré
Legumes: brócolos e cenoura
Fruta: qualquer tipo de fruta – 1-2 peças


Lanche 1: 2 iogurtes c/ pedaços de fruta (banana, maça, pêssego, morango)



Lanche 2: 1 copo de leite m/gordo c/ 1 pão integral com requeijão e mel




Jantar: sopa: vários legumes
Carne: bife de vitela, peru ou frango
Massa: integral com tomate e cogumelos
Legumes: cozidos ou crus: couve, brócolos, couve flor, alface, tomate,
milho, pimento, beterraba
fruta: qualquer tipo de fruta - 1-2 peças




CURIOSIDADES



Alimentos ricos em vit.C (importante antioxidante):Laranjas, kiwi, limões, morangos,
pimentos, couve flor, brócolos,
espinafres

Alimentos ricos em vit.A: verduras e frutos, cenoura (forma de caroteno), leite, queijo,
natas, manteiga

Alimentos ricos em vit. do complexo B: fígado, carne de vaca e porco, leite e queijo,
cereais integrais, legumes, amendoins, ovos,
cogumelos, peixe e aves

Alimentos ricos em vit.E: gérmen de trigo, soja, óleos vegetais, hortaliça de folha
verde, cereais integrais, gema de ovo

Alimentos ricos em ác. fólico: fígado, legumes, frutos secos, hortaliça de folha verde


Alimentos antioxidantes: brócolos, tomates, cerejas, maças


Alimentos ricos em potássio: banana, cerejas, frutos secos, cogumelos


Alimentos ricos em ferro: carne vermelha, fígado, gema de ovo, vegetais, cogumelos,
trigo, batatas, frutos secos, amêijoa, mexilhão, berbigão

Alimentos ricos em magnésio: iogurtes, queijo, leite, arroz integral, banana, marisco,
espinafre, cereais, frutos secos

Alimentos ricos em zinco: ostra, mexilhão, amêijoa, berbigão, camarão, carne, fígado

Alimentos ricos em ferro e proteínas e pobres em gordura: amêijoa, berbigão,
mexilhão

Alimentos ricos em proteínas c/ baixa % de gordura: polvo, marisco, peixe, ovo
cozido, queijo fresco, soja

Alimentos proteicos c/ gordura saudável ómega 3 e 6: atum, salmão, carapau, cherne,
cavala, sardinha




Frutos secos: nozes, amêndoas, avelãs, etc
ricos em ác. gordos essenciais e ác. gordos ómega 3 e 6
ricos em cálcio, fósforo, ferro, vit. do complexo B
Alguns suplementos:


Alanina: Aminoácido fornecido pela alimentação. Durante o exercício a alanina é libertada pelos músculos na corrente sanguínea. O fígado absorve esta alanina, converte-a em glicose e liberta-a na corrente sanguínea. Esta, ajuda a manter os níveis de glicose estáveis no sangue durante o exercício, podendo aumentar a resistência física através da conversão dos HC.


BCAA:
São 8 aminoácidos ramificados essenciais à reparação e regeneração do tecido muscular, depois do desgaste muscular devido a actividade intensa, livres de qualquer gordura e HC. Podem também retardar a sensação de fadiga quando consumidos durante o ex. físico.


Carnitina:
Utilizada por desportistas que querem perder gordura. Apenas funciona quando se ingere antes de fazer exercício aeróbico. A carnitina é formada por 2 aminoácidos: lisina e metionina. Nas células a carnitina é o veículo que transporta a gordura até às mitocôndrias para serem queimadas e produzirem energia.


Bebidas isotónicas:
São para repor líquidos e sais minerais perdidos pela transpiração, prevenindo a desidratação. Estas bebidas têm concentrações de electrólitos semelhantes ao sangue humano o que permite uma rápida absorção de líquidos. Além disso apresentam baixa percentagem de HC não sobrecarregando o aparelho digestivo.
Não confundir bebidas isotónicas com bebidas energéticas.




Os suplementos só poderão ser usados com muito cuidado, com indicação e supervisão médica.
As quantidades a utilizar diferem de pessoa para pessoa e a sobredosagem de alguns suplementos pode tornar-se tóxica e lesar gravemente a saúde.


Uma alimentação saudável e equilibrada, rica em legumes, frutas e cereais, ajustada às necessidades físicas e desportivas de cada um, será o modo mais saudável de atingir uma boa performance e rentabilizar o esforço físico, preservando uma boa saúde sem que seja necessário recorrer a suplementos.

segunda-feira, novembro 13, 2006

Derrota na Taça de Portugal AAC x Belenenses 1/4 Final

A equipe sénior da secção de rugby da AAC não conseguiu vencer o Belenenses nos 1/4 final da Taça de Portugal perdendo pela margem mínima 16-17, mas demonstrou que tem um plantel com uma margem de progressão grande. Mesmo assim parabéns.

sexta-feira, novembro 10, 2006

Convocatória AAC x Belenenses 1/4 Final Taça Portugal

Associação Académica de Coimbra

Competição: 1/4 Final da Taça de Portugal

Jogo: A. Académica de Coimbra vs Belenenses

Data: 12 de Novembro de 2006 (Domingo)

Hora e Local concentração: 13, 30 H no Estádio Universitário
CONVOCATÓRIA
01 João Cardoso
02 Pedro Santos
03 Vasco Couceiro
04 Hugo Rodolfo
05 Cláudio Tenreiro
06 Tiago Coelho
07 Hugo Gomes
08 Luís Sequeira
09 Diogo Pinheiro
10 Eduardo Correia
11 Ricardo Benedito
12 João Paulo
13 Bruno Pinto
14 Ricardo Dias
15 Rui Rodrigues
16 Nuno Carvalho
17 Gonçalo Almeida
18 Paulo Bandeira
19 João Ataíde
20 Sérgio Franco
21 Leandro Fonseca
22 Francisco Serra

Eurico Vicente ?? Está a trabalhar
Nuno Sequeira ??

segunda-feira, novembro 06, 2006

¼ Final da Taça de Portugal Seniores


¼ Final da Taça de Portugal Sénior
Realiza-se Domingo dia 12 de Novembro pelas 15:00 no Estádio Universitários de Coimbra ¼ final da Taça de Portugal em seniores Académica vs Belenenses. Contamos com a tua presença.

Académica – 90 UTAD – 3

Campeonato Nacional da 1ª Divisão

Académica marca catorze ensaios no primeiro jogo do Campeonato

Académica – 90 UTAD – 3

Em jogo referente à primeira jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão a Académica recebeu a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro somando a quinta vitória consecutiva da época. Como previsto a Académica não teve dificuldade em bater de forma clara a frágil formação da UTAD num jogo de sentido único cujo resultado, 90 – 3, ficou aquém da real diferença de valores existente entre as duas formações. Sem fazer um jogo brilhante os estudantes já venciam no final do primeiro tempo por 54 – 3. Efectuando sete substituições a Académica demorou 18 minutos para marcar o primeiro ensaio do período complementar o que atenua, de certa forma, a expressão do resultado final. O facto de ter realizado três jogos na mesma semana parece ter pesado na prestação competitiva dos “pretos” que, para além de falharem vários ensaios praticamente feitos, abrandaram o ritmo acomodando-se a um adversário que raramente lhes colocou dificuldades. A UTAD possuindo muitos jogadores inexperientes e com índices físicos e atléticos inferiores ao seu adversário bateu-se como pôde e teve o mérito de defender em alguns períodos de jogo com agressividade e competência.
Na Académica destaque para Sérgio Franco que ao marcar cinco dos catorze ensaios da sua equipa demonstrou a sua extraordinária capacidade finalizadora. Eduardo Correia, Ricardo Benedito e Castelo Branco foram os avançados mais esclarecidos e viram premiada a sua actuação com a marcação de dois ensaios cada um.
Com arbitragem de Oleg Duditch, do Porto, as equipas alinharam e marcaram da seguinte forma: A.A. de Coimbra: João Cardoso (Tiago Coelho), Hugo Rodolfo, Pedro Santos (Cláudio Tenreiro), Diogo Pinheiro, Hugo Gomes (5) (Castelo Branco 5+5), Eduardo Correia (5+5) (João Paulo 5), Vasco Couceiro (José Gomes 5), Ricardo Benedito (5+5), Batista de Almeida, João Nuno Ataíde (2+2+2+2+2+2+2+2+2+2), Paulo Bandeira, Leandro Fonseca (Alexandre Oliveira), Eurico Vicente, Sérgio Franco (5+5+5+5+5), e Nuno Carvalho (João Monteiro). Treinador: Sérgio Franco e Luís Sequeira. UTAD – Alberto Neto, António Botelho, António Moreira, Bruno Gonçalves, Camilo Correia, Carlos Ferreira, Jorge Alves (Nuno Vilela), César Novais, Eduardo Fonseca, Ernesto Lucas, Henrique Cunha, João Alberto, João Pereira, João Figueiredo e Luís Fraga (3) Treinador: Joaquim Ferreira.
No próximo Sábado os “estudantes” recebem o Belenenses em jogo referente aos quartos de final da Taça de Portugal. A partir das 15.00 horas no Estádio Universitário.

quinta-feira, novembro 02, 2006


Taça de Portugal

Académica passa aos ¼ de final sem derrotas
Académica – 31 Cascais – 10

A Académica infligiu a segunda derrota consecutiva na mesma semana ao Dramático de Cascais. Desta vez em Coimbra, no jogo referente à 6ª e última jornada da fase de Grupos da Taça de Portugal, por esclarecedores 31-10. Estão assim encontrados os oito clubes que passam aos quartos de final. Benfica, Belenenses, CDUL, CDUP, Agronomia, Direito e Técnico são as equipas que acompanham os “estudantes” na próxima fase da Taça que se disputará por eliminatórias a uma mão.
No jogo da passada quarta-feira começou melhor o Cascais que marcou o seu primeiro ensaio aos 7 minutos na sequência de um movimento colectivo. No entanto a Académica não tremeu – pelo contrário, efectuou uma primeira parte de grande nível e vencia ao intervalo por 21 – 5, com ensaios de Hugo Rodolfo aos 15 minutos, Sérgio Franco aos 20 e Francisco Serra aos 40. Depois do primeiro ensaio os jogadores ganharam confiança, dominaram territorialmente o Cascais, superiorizaram-se na conquista de bolas e nem mesmo a saída do capitão Gonçalo Neto, por lesão, e as sete substituições feitas ao intervalo afectaram a equipa. Melhor na formação ordenada e com Diogo Pinheiro e Eduardo Correia a garantirem todas as suas bolas no alinhamento, apesar de saltarem contra “gigantes”, os de Coimbra deram mais uma vez mostras de possuírem uma excelente equipa e de que estão motivados para fazer uma época ganhadora. Logo a abrir a segunda parte Francisco Serra concretizou uma penalidade e seria o mesmo jogador a fechar a contagem com mais um ensaio conseguido praticamente antes do apito final.
Com arbitragem de Arsénio, da Lousã, as equipas alinharam e marcaram da seguinte forma:
A.A. de Coimbra: João Cardoso, Hugo Rodolfo (5), Cláudio Tenreiro, (Tiago Coelho), Diogo Pinheiro, Castelo Branco, (Pedro Santos), Eduardo Correia, (Alexandre Garcia), Hugo Gomes (José Gomes), Ricardo Benedito, Batista de Almeida, Gonçalo Neto, (João Nuno Ataíde), Paulo Bandeira (Leandro Fonseca), Eurico Vicente, Sérgio Franco (5), (Alexandre Oliveira), Francisco Serra (5+5+3+2+2+2+2) e Nuno Carvalho. Treinador: Sérgio Franco e Luís Sequeira.

Dramático de Cascais: Álvaro Graça (Armando Nuno), André Costa (Pedro Leitão), António Pinto, Bernardo Marques (Vasco Jonet), Davis Hacke, Duarte Champalimaud, Francisco Franco, Gonçalo Franco, Henrique Mesquita, Sacoto Reto, João Lemos, João Ulrich , João Heleno, João Krug (João Costa), José Guerra

No próximo Sábado os “estudantes” recebem a UTAD em jogo referente à primeira jornada do Campeonato Nacional. A partir das 17.00 horas no Estádio Universitário